No dia em que Paranavaí comemora 61 anos de emancipação político-administrativa, o nosso querido e respeitável Diário do Noroeste, publica uma matéria assinada pelo jornalista Saul Bogoni, contando vários fatos ocorridos há mais de 6 décadas aqui na cidade. O entrevistado do Saul é o eletricista Pedro Carvalho (foto DN), 71 anos, que tinha 2 anos quando chegou com seus pais na Fazenda Velha Brasileira, em 1944. Pedro conta várias passagens muito interessantes, por exemplo os detalhes do surgimento do Estádio Natal Francisco na Praça dos Pioneiros. Leia:
Pedro lembra do Estádio Natal Francisco. “O meu pai com os amigos – entre eles Ulisses Faria Bandeira, o Acácio, maestro da bandinha de música na época, e mais uns oito amigos (de cujos nomes não lembra), reuniam-se num bar próximo ao Posto Gulf (atual esquina da Rua Getúlio Vargas com Av. Paraná) para o bate-papo. Surgiu ali, em 1945, a idéia de fazer um campinho para bater uma bola. Todos gostavam de futebol. O Ulisses disse: Então vamos descer essa rua aqui (Getúlio Vargas) e abrir uma picada até encontrar um lugar adequado. O meu pai providenciou umas toras que foram aparelhadas na Serraria do José Ebiner, que se localizava no atual Jardim Ouro Branco (próximo do atual Colégio Marins), para fazer as traves, outros carpiam o terreno (atual Praça dos Pioneiros) e uma parelha de bois cedida pelo José Ebiner arrancava os tocos das árvores. Todo fim e semana o grupo estava lá batendo uma bolinha e o grupo foi aumentando. Em 1947 o Natal Francisco chegou e organizou o time que veio a ser o ACP”.
Para ler na íntegra essa matéria do Saul Bogoni, clique AQUI
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