Atenção – No próximo dia 18 de dezembro, uma terça-feira, Paranavaí, Umuarama, Cianorte e outras cidades de nossa região, passarão a receber pela RPC TV-Imagem, o sinal digital, além do sinal analógico como ocorre atualmente.
Compatibilidade
televisores brasileiros fabricados desde pelo menos 1985 podem receber sinal de RF nas faixas de VHF e UHF a partir de antenas (individual interna, individual externa, sistema coletivo) captando emissões de transmissores de tv aberta do sistema brasileiro analógico (televisores muito antigos só recebiam a faixa de VHF, e necessitavam de conversores de UHF para sintonizar as emissoras de tv nesta faixa);
vários modelos de televisores fabricados a partir da década de 90 podem receber sinal de RF através de cabo de operadora de tv por assinatura a cabo; no entanto, só os programas (canais) não codificados são vistos;
vários modelos de televisores de tela plana grande , LCD, plasma ou led, já possuem receptor capaz de receber emissões de transmissores de tv aberta do sistema brasileiro digital (SBTVD), no padrão ISDB-Tb. São identificados como Dtv (não confundir com HDTV).
Obs.1: em breve (provavelmente até 2013), todos os televisores fabricados no Brasil terão sintonizadores digitais (mantendo também a recepção analógica);
Obs.2: televisor que não tem o sintonizador digital pode ser usado
como monitor, e a recepção do sinal digital se faz através de um receptor digital externo (conversor digital);
Obs.3: televisor vendido fora do Brasil em geral não tem compatibilidade com padrões nacionais de cor (PAL-M), de canalização e, principalmente, de recepção digital: nem mesmo televisores japoneses (lá, o padrão é o ISDB-T; aqui, é ISDB-Tb). Não funcionam.
recebe sinais de áudio e vídeo e entregam som e imagem.
conexões: há vários modelos de equipamentos, e cada um pode ter uma ou mais entradas. Nestas entradas são conectados outros equipamentos que fornecem vídeo e áudio, como DVD players, videocassetes, videogames, máquinas fotográficas, receptores de tv a cabo ou satélite, conversores digitais, etc…
conexão direta e interna, sem cabos externos, a partir do sintonizador: presentes em todos os televisores (quando se seleciona a fonte ou entrada “tv” através do controle remoto do televisor);
vídeo composto: sinais analógicos, conectores RCA fêmea: amarelo = vídeo, vermelho e branco = áudio estéreo – esquerdo (left) e direito (right); este padrão é bastante comum tanto em televisores de CRT (tubo) quanto de plasma, LCD ou led; em geral, estas entradas são identificadas e acessadas pelo controle remoto como “AV”, e, caso existam mais de uma, são denominadas “AV1”, “AV2”, “AV lateral”, etc…
Vídeo componente: padrão RCA fêmea, Pb(azul), Pr (vermelho), Y (verde):
RGB : conector multipinos comum em PCs, conhecido como VGA; outras vezes, padrão RCA fêmea, vermelho (R), azul (B) e verde (G); neste caso, não é muito comum em equipamentos domésticos;
S-Vídeo: conector fêmea com 5 pinos;
DVI-D: conector multipinos fêmea, para sinais digitais ; seu uso não é comum em televisores, mais encontrados em monitores para computador;
HDMI: conector fêmea para sinais digitais; é a interface mais usual para sinal digital e especialmente HDTV nos equipamentos comerciais. No menu de fontes ou entradas do televisor, acessado pelo controle remoto, normalmente esta conexão é identificada como “HDMI1”, “HDMI2”, etc… Para se obter a melhor qualidade de sinal, sempre que possível usar esta entrada para se conectar fontes de vídeo e áudio externas. (por exemplo, videogame ou receptor de tv por assinatura que tiver saídas HDMI, S-Vídeo e Vídeo composto, a preferência é se fazer a conexão por cabo HDMI (mais qualidade); caso não se tenha esta opção, via S-Vídeo (qualidade intermediária, nunca será HDTV) e, por último, caso não haja outra possibilidade, usar conexão via cabos RCA – vídeo composto)
USB: em geral, para configuração do equipamento; alguns modelos podem também ler arquivos de vídeo e foto direto de pen-drive;
Pesquisa de texto:Lourival Homem Costa FilhoOperador de Sistemas de TV IIDepartamento de Engenharia RPC TV ParanavaíApoio: Engenheiro José Frederico Rehme